Em julho de 2009, o A Parada conversou com diOli, poeta e um dos editores do folheto literário Barkaça, surgido em Divinópolis. Nesta entrevista, ele fala sobre as estratégias para manter uma publicação independente e também sobre sua produção autoral em poesia. Com uma grande dose de inteligência, irreverência e disposição, a barkaça de diOli, Lopes e Mingau é bastante promissora: se você não conhece, vai conhecer.

A entrevista foi parcialmente publicada no A Parada 9.
Jovino Machado entrevista
jovino machado entrevista


No A Parada 8, foram publicados trechos de algumas entrevistas feitas pelo poeta Jovino Machado.

Clique nos nomes dos entrevistados para ler as conversas na íntegra:

Carlos Careqa - já atuou em filmes e peças de teatro. Atualmente, trabalha como músico, tendo lançado 6 discos;
Marcelo Coelho - ensaísta e colunista da Folha Ilustrada, além de membro do conselho editorial da Folha. Escreve no blog: marcelocoelho.folha.blog.uol.com.br;
Paulo Leão - foi poeta, artesão, redator publicitário e morador de rua. Publicou A Ordem do Acaso (1997), pela coleção Poesia Orbital;
Xico Sá - colunista da Folha, do jornal O Tempo, da revista Trip, dentre outras publicações. É autor de Modos de Macho e Modinhas de Fêmea (Record, 2003) e escreve no carapuceiro.zip.net.

uma temporada no inferno


Montagem a partir de foto de Brenda Marques.

O poeta argentino Sebastián Moreno é um dos criadores do Tropofonia, projeto responsável pela produção de livros, revistas e programas de rádio na América Latina. A convite de Wilmar Silva, veio para Minas Gerais acompanhado de Laia Ferrari e os três apresentam o programa Tropofonia Belo Horizonte, veiculado pela Rádio UFMG Educativa.

Entrevistado por Wilmar, Sebástian conta sua experiência com a poesia, discute questões geopolíticas e apresenta alguns de seus projetos artísticos.

Confira aqui.

nicolas behr pro que der e vier

Foto: Juan Pratginestós - 1977

Nicolas Behr, natural de Cuiabá, Mato Grosso, vive em Brasília desde 1974. Integrante da chamada Geração Mimeógrafo, publica seus livros desde 1977. Sua poesia é conhecida por, dentre outras coisas, ser bastante simples, irreverente e adotar a cidade de Brasília como um de seus temas principais. Nicolas foi publicitário e hoje é produtor de mudas de espécies nativas do cerrado. Laranja Seleta, que traz uma seleção de seus poemas produzidos entre 1977 e 2007, é seu primeiro livro lançado por uma editora, a Língua Geral.

Em maio de 2008, Nicolas concedeu uma entrevista por e-mail ao jornal A Parada.

Confira aqui.

alécio cunha fala sobre anu e crítica literária

Fragmento do poema-livro Anu, de Wilmar Silva.

Alécio Cunha, mineiro de Boa Esperança, é jornalista e poeta. Atua na Editoria de Cultura do jornal Hoje em Dia desde 1995. É autor dos livros Lírica Caduca (Por Ora, 1999) e Mínima Memória (Scriptum, 2007), ambos de poesia. Publicou também Mário Mariano, ensaio de crítica de arte sobre o pintor mineiro (V&M do Brasil, 2007). Participou das antologias Cinema em Palavras (CRAV, 1996), O Achamento de Portugal (Anome/Instituto Camões, 2005) e Terças Poéticas - jardins internos (Fundação Clóvis Salgado, 2006).

Em junho de 2008, Alécio concedeu uma entrevista por e-mail a Daniel Bilac e a Valquíria Rabelo, do jornal A Parada. Nessa conversa, o poeta e jornalista revisita Anu, poema de Wilmar Silva, e, a partir dele, comenta sobre a Crítica Literária em Belo Horizonte e Minas Gerais.

a bandeira do coletivo

Foto: Daniel Bilac - 2007

Camilo Lara, professor de História e Coordenador da Seção de Atividades Culturais do CEFET-MG, é membro fundador do grupo Dazibao, surgido em Divinópolis na década de 1980, que já publicou textos literários em vários formatos gráficos, tais como jornal, jornal mural, cadernetas, antologias, etc. Camilo também foi um dos organizadores da coleção Poesia Orbital (1997), que publicou 62 livros de poesia por ocasião do centenário de Belo Horizonte. Além disso, é um dos editores do jornal Dezfaces, que teve 10 edições lançadas entre 2006 e 2007 e foi editado coletivamente por vários poetas atuantes em Belo Horizonte. Em seu livro Itinerários - A poética do coletivo em Divinópolis (2005), Camilo faz um levantamento de alguns grupos que atuaram em Divinópolis e Belo Horizonte entre as décadas de 1960 e de 1990.

No final de 2007, Camilo concedeu uma entrevista ao jornal A Parada, e falou sobre sua experiência como participante e pesquisador de coletivos poéticos.

o espaço da poesia


Foto: Daniel Bilac - 2006


Em entrevista ao Jornal A Parada, o poeta, ator/perfomer e editor, Wilmar Silva, curador das Terças Poéticas (um projeto de extensão do Suplemento Literário) fala a respeito dos novos suportes; apresentações e performances; da necessidade de novas posturas em relação à poesia e das Terças Poéticas (TP), que completou um ano em julho de 2006.

Confira aqui.